6.5.11

Quero um ipad. Mas é útil para um arquiteto?


Acompanhando a velocidade do progresso tecnológico, os tablets invadem o mercado, cada vez mais com aplicativos específicos para determinadas áreas profissionais. Claro que o carro chefe é o ipad, da Apple. Mas como ter certeza que um investimento desse vulto é realmente útil para nós arquitetos? Até que ponto não passa de mais um brinquedinho caro, cuja necessidade foi "criada" pela própria Apple, já pródiga em criar novas necessidades que sabiamente são satisfeitas por seus geniais produtos?

Bom, pelo pouco que já vi, sendo brinquedinho ou não, esse troço é genial! Além de todas aquelas utilidades e inutilidades comuns a qualquer tipo de usuário, nós arquitetos podemos usar o gadget do momento para receber pagamentos via cartão de crédito! Graças a uma ferramenta criada por uma grande empresa do ramo, profissionais autônomos ganham a possibilidade de flexibilizar a forma de pagamento para seus clientes, com a segurança que os cheques há muito deixaram de ter. Mais informações clique aqui.

O ipad pode ser usado para apresentações rápidas de imagens e até desenhos técnicos para clientes e fornecedores, substituindo os pesados notebooks. Eu, por exemplo, me arrependi de comprar um notebook de 17" e 284kg. A mobilidade nesses casos é relativa. Sem falar nos softwares CAD específicos para esta plataforma. Longe de substituir o bom e velho AutoCAD, o aplicativo para tablets permite edições rápidas e simples e, o mais importante, revisões de emergência, fundamental para quem precisa acompanhar a velocidade das mudanças nos projetos e obras.

 Outro software interessantíssimo é o Autodesk SketchBook, que transforma o ipad num... caderno de desenhos (dããã...). Deve ser difícil até pegar o jeito, mas aquelas idéias inesperadas que pedem croquis urgentes podem ser facilmente criadas e compartilhadas. E aí, alguém se habilita?

1.5.11

Móveis com formas inusitadas

Qualquer objeto produzido possui funções básicas que orientam sua concepção e, posteriormente, seu uso. A função prática está presente em todo objeto, pois trata das interações corporais entre o usuário e este objeto. O ato de sentar numa cadeira, de guardar roupas em uma cômoda, ou de furar uma parede com uma furadeira. A função estética envolve a percepção sensorial dos objetos durante seu uso. Envolve conceitos subjetivos de belo ou, feio. A função simbólica associa-se a valores sentimentais, pessoais ou emocionais. Muitas vezes a aparência do objeto subverte sua função original. O site www.straightlinedesigns.com possui vários exemplos de móveis com formas inusitadas.